quarta-feira, 17 de junho de 2009

Morte a crédito

aqui estamos de novo sozinhos. tudo isto é tão lento, tão pesado, tão triste.... logo estarei velho. e então, chegará o fim. veio tanta gente ao meu quarto. deixaram tanta coisa e não me disseram nada. foram embora. envelheceram, coitados, vagarosamente, cada um no seu canto.

ontem, às oito horas, morreu a zeladora, a senhora bérenge.